Venoso

? deriva, Bestial, Causticante, Desumano, Espirituoso, Fraudulento, Garboso, Hermï?½?ï?½tico, Impetuoso, Jiboiante, K?rmico, Letrado, Man?aco, Narcisista, Onomatopï?½?ï?½ico, Podr?o, Quas?modo, Ramificado, Sentimental, Tirano, Usurpador, Variante, Webiano, Xif?pago, Yinyang, Zï?½?ï?½...

quarta-feira, abril 21, 2004

"A long long time ago
I can still remember how
That music used to make me smile..."


Fases. A vida é cheia delas. Temos nossas fases de brincar de carrinho, de jogar bola, pique-pega... Depois vem a fase do namoro e todas as aquelas coisas legais: coração acelerado quando aquela garota linda da 7ª série passa e nem nos dá bola – e mesmo assim, achamos que ela nos ama; a fase; o primeiro beijo, a primeira música de casal, a primeira desilusão amorosa... Fases boas, ruins, memoráveis e as que preferimos esquecer. Tudo se configurando em uma forma de crescer e aprimorar o pensamento e o senso de amizade, carinho e respeito pelos que estão ao nosso redor. Fases. Esse é o fim de uma delas.
Esse rodeio todo é para avisar aos freqüentadores do VENOSO (fantasmas ou manifestados) que chegou a hora de partir. Hora de deixar a net para os que estão por fim e parar de entulhar a web com textos non-sense e quadrinhos estranhos, que, acredito, serviram para distrair todos os que passaram por estas bandas. Nada mais de textos sobre o suposto Acre, ou qualquer outro estado imaginário, nem verdades sobre seqüestros e novas manifestações artísticas webianas.
Fui feliz aqui. Feliz a cada comentário dos amigos e a cada amigo novo que comentava; feliz com as críticas que fizeram o blog melhorar e evoluir. Feliz por ter transformado o VENOSO numa espécie de ponto de encontro entre os amigos de escrita. Amigos... AMIGOS! Isso foi o que o VENOSO me trouxe. Amigos que se tornaram tão importantes para mim como uma verdadeira família... Não sei se o blog foi importante para eles, tão importantes para mim, mas valeu a pena. Um dia, numa conversa com Flash, ele me disse que nossos blogs poderiam estar influenciando os outros que se inspiravam em nossas loucuras para moldar seus próprios espaços virtuais. Não sei se é verdade, não sei se realmente foi assim, mas gosto de acreditar nisso.
Só gostaria de agradecer a todos que passaram por aqui e fizeram dessa casa feita de bytes a sua casa também. Não sei o que vai acontecer daqui para frente, não sei o que será dos meus textos (nem como vou fazer com que cheguem ao conhecimento dos outros) mas devo dar esse passo a frente. Deixar coisas para trás não é uma atitude confortável, porém, se faz necessário agora. Mudei, mudaram meus textos e forma de encarar o mundo. Quero tentar outras coisas e já não posso ficar atrelado ao blog. Já não consigo atualiza-lo como gostaria. Não é justo continuar com algo que não satisfaz que vem aqui.
Talvez não seja um adeus, mas um até breve...
Obrigado a todos que contribuíram para transformar o VENOSO no que foi.
Mr. Hyde

"But something touched me deep inside
The day the music died
They were singing
Bye, bye Miss American Pie
Drove my Chevy to the levy but the levy was dry
And them good old boys were drinkin' whiskey and rye
Singin' this will be the day that I die."

domingo, abril 18, 2004

"Bye, bye Miss American Pie
Drove my Chevy to the levee but the levee was dry
Them good ole boys were drinking whiskey and rye
Singin' this'll be the day that I die
This'll be the day that I die"
(American Pie - Don McLean)

domingo, abril 04, 2004

ACRE: MENTIRA COMPLETA 100 ANOS


DESCOBERTA CONSPIRAÇÃO INTERNACIONAL PARA
JUSTIFICAR DESVIO DE VERBAS PÚBLICAS DESDE 1903


CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ. A bandalheira nacional chegou aos livros de Geografia e História do país e do mundo com a descoberta de farsa secular para explicar desvio de 2 milhões de libras esterlinas.

Que o Brasil é assolado por corrupção e maracutaias ninguém discute. É fato notório (infelizmente) para cada cidadão do país. Mas que essa onda de mentiras e estórias da Carochinha tem um marco, um momento deflagrador, pouca gente sabia. Esse “Big Bang enlameado” é o tema de várias discussões entre os pensadores nacionais: Poderia um membro da nobreza brasileira criar uma estória tão absurda e fazer com que todos caiam nela? Ao que parece, sim; se ele tiver ajuda do governo.

Em 1903 o Brasil enfrentava uma disputa acirrada contra a Bolívia por um território que vivia passando de mãos em mãos. Esse território, mais tarde, foi anexado ao Brasil, mediante pagamento de 2 milhões de libras esterlinas. Tudo custeado pelo Barão do Rio Branco que, num ato de imensa grandeza de espírito e desprendimento material, resolve fazer o agrado ao país e “presenteia” o mesmo com uma vasta extensão de terra, repleta de seringueiras. Festas em todo território nacional – agora, acrescido do novo estado – para comemorar o grande feito. A grande negociação diplomática da estória. Um estado inteiro anexado sem derramar sangue. Ai que se encontra o engano: nenhum território foi anexado.

O Estado do Acre é a maior mentira que já foi contada em terras tupiniquins desde o Tratado de Tordesilhas. Nenhuma libra ou conto de réis saiu dos bolsos do Barão ou dos cofres públicos para comprar aquele trecho de selvas inútil. O que realmente aconteceu foi um acordo entre Brasil e Bolívia para dividir as 2 milhões de libras esterlinas entre as partes. Cabia à Bolívia sustentar ao mundo a versão da intrigante estória. Ao Brasil coube tarefa mais estranha: criar toda a atmosfera necessária para que a fraude não fosse descoberta. Esforços não foram poupados.

Toda uma rede conspiradora foi criada a toque de caixa para que os novos colonos não percebessem o engodo: novos mapas foram desenhados – esteticamente perfeitos, com a nova aquisição, o que justificou a separação do Suriname e das Guianas, mas isso é outra estória –, um trecho da Amazônia foi reservado para ser o tal “Acre”, campanhas de colonização compulsória prometiam casas aos seringueiros dispostos a se embrenharem nas novas terras do extremo noroeste. O Governo sabia que os poucos que se aventurassem no novo Estado poderiam ser, facilmente, engambelados em terras amazônicas sem perceberem.

Com o advento da aviação civil, novos tratados foram feitos com as empresas aéreas para que eles alegassem vôos periódicos para o “Estado Inexistente” em troca de liberação de taxas e preços de passagens, duramente controlados em outras regiões brasileiras.

Quanto a parte dos 2 milhões de libras esterlinas iniciais que cabiam ao Brasil, foram utilizadas para pagar dívidas externas do governo e do Barão, que ainda saiu com a fama de grande conciliador. A Bolívia usou sua parte para comprar as primeiras mudas de planta de coca e iniciar o novo empreendimento promissor. A Bolívia ainda é a verdadeira responsável pela borracha que se alega sair do “Acre”, já que o território é todo deles.

A mentira começou a vir a tona quando alguns pesquisadores estavam se divertindio com uma bolinha de borracha que trazia a inscrição "MADE IN ACRE" e se perguntaram: “Quem conhece alguém do Acre? Quem já foi ao Acre?” Daí para a verdade foi um pulo.

O governo nega qualquer envolvimento na sustentação da mentira e promete uma nova campanha governamental para divulgação do Acre nos meios de comunicação.

[OBS.: NÃO UTILIZAMOS NENHUMA IMAGEM DO ESTADO IMAGINÁRIO POIS, NÓS DO VENOSO, NÃO COMPACTUAMOS COM MENTIRAS E ESTÓRIAS FANTÁSTICAS.]

[VENOSO: A VERDADE (?) DOS FATOS. DOA A QUEM DOER]

sábado, março 27, 2004

INTERNET SITIADA: NOVA INVASÃO NA REDE


DEPOIS DA TOMADA DA GRANDE REDE PELOS BLOGS,
É A VEZ DOS INTERNAUTAS DAREM A CARA PARA BATER


CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ. Agora a internet não se resume mais a um emaranhado de textos e endereços virtuais. Ela tem cara, expressão no olhar e imagens comprometedoras que fazem a alegria dos internautas de plantão, ávidos por novidades.

Quem não se surpreendeu com a verdadeira revolução em que se transformou o advento dos blogs? O blog é uma ferramenta de publicação ágil que permite ao mantenedor atualizar seu site sem se preocupar com códigos html e otras cositas mas que só atrapalham o fluxo criativo e emperram a fluência de idéias. Muita gente torceu o nariz para a novidade que caiu como uma bomba no mundo virtual. Uma verdadeira praga de gafanhotos assolando cada byte dessa terra sem lei chamada WEB: senhoras de 81 anos poderiam, agora, facilmente manter livros de receitas virtuais ao alcance das amigas; meninos de 9 anos poderiam falar mal de suas professoras – devidamente protegidos por nicknames – sem que elas soubessem quem era o engraçadinho; enfim, tudo que sua imaginação ou perversão pudesse imaginar se encontrava ao alcance de alguns clicks.

Essa festa já vem acontecendo há alguns anos e parecia não ter fim, contudo, de uns meses para cá a proliferação de blogs encontrou concorrentes à altura: os FLOGS: blogs que associam fotos e textos criando um universo completamente novo onde palavra e imagem se unem para criar maravilhas que deleitam os olhos (e mentes) de que passa por eles.

Se os blogs são expressões literárias e puseram ao alcance dos simples mortais a possibilidade de exibir seu textos para todo mundo, os flogs são expressões artísticas completas, concatenando arte visual e literatura da maneira mais sublime. Verbo e imagem a serviço da arte.
Ótimos exemplos são o BLACK ‘N WHITE e o STREET ART, que trazem imagens incríveis que fazem refletir.

O produto nacional também está em alta com o FULANIS, flog que reúne imagens maravilhosas feitas por Mariana Alves – ou reunidas por ela de acordo com seu senso estético apurado – que trazem textos relacionados às imagens. Simplesmente fantástico! E o FLOG DO TAVINHO. Esse último, merece um aparte: o mantenedor do flog não usa fotos próprias, e sim, imagens que ele encontra pela net e utiliza ao seu bel prazer de forma divertida. Cada imagem vem associada a textos igualmente incríveis que lembram um pouco o estilo dos roteiristas de desenho animado da segunda metade dos anos 90. Se é proposital ou um estilo próprio do autor, não se sabe. O que importa é que é diversão garantida.

Mas não pensem que essa febre de flogs fica só entre a galera que não tem um blog. Pelo contrário: blogueiros de longa data também estão aderindo a causa. Entre eles podemos citar: TOCA DA COELHA SELVAGEM. mantido pela Thais do FOSCORESCÊNCIA, MENINA DE ROXO, cuja dona tem um blog homônimo, e POLY AMBROSIuS, blog da dona do SINCERITAHIA, que, acredito, ter recebido esse nome em virtude do tempreamento Pollyanna da menina. Vale a pena conferir.

Fica a pergunta: será esse o fim dos blogs?

Se você também quer ter um fotolog, é só acessar: http://www.fotolog.fot.br e criar o seu.

[PRÓXIMA SEMANA: A MENTIRA ACREANA]

sábado, março 20, 2004

FINAL FELIZ: FULANIS VOLTA PARA CASA!


MARIANA VOLTA PARA CASA DEPOIS DE PASSAR DIAS TERRÍVEIS NAS MÃOS DOS SEQUESTRADORES SEM-TERRA


CAMPOS DOS GOYTACAZES - RJ. Chega ao fim uma das estórias mais insólitas que a net já assistiu. Na noite da última quarta-feira, a universitária Mariana Alves (foto) foi libertada do cativeiro onde passou várias semanas nas mãos de terríveis seqüestradores sem-terra.

A estória vinha sendo mantida em segredo, por recomendação da polícia, para não prejudicar as negociações. Mariana (20), também conhecida por “FULANIS”, viu seu sonho de realizar um estágio de vivência em pleno assentamento sem-terra ir por água abaixo. Ela, mais alguns estudantes da UENF, foram convidados a passar alguns dias realizando uma pesquisa de como se organizava uma comunidade sem-terra. Tudo corria bem até que eles perceberam que, no assentamento, todos olhavam insistentemente para Mariana. A situação ficava cada dia mais estranha até que, uma manhã, Mariana desapareceu sem deixar vestígios. Assustados os outros integrantes da pesquisa foram direto à polícia que rapidamente começou a investigar o caso. As investigações pareciam não chegar a lugar algum, quando, finalmente, encontraram a universitária em uma das tendas do assentamento. Mariana parecia estressada e cansada. A polícia prendeu vários suspeitos no local. Aparentemente, nenhum mal físico teria sido feito a universitária. Contudo seu psicológico estava em frangalhos. Mariana foi levada para o Hospital Ferreira Machado onde deu seu primeiro depoimento.

- Eles não me fizeram nada, – disse Mariana – só ficavam falando: “Canta Tenquiú! Canta Tenquiú!... Eu não entendia o que eles queriam, até que descobrir que eles acreditavam que eu era a Alanis Morissette. Os Sem terra parecem ter fixação na música “Thank you”… Eu nem sabia a letra, mas, tamanha foi a insistência, que acabei cedendo... Comecei a improvisar as letra da música, e eles me olhando de forma estranha. Ai que se deu a desgraça: começaram a pedir que eu tirasse a roupa igual ao clipe... Cara, quem eles pensam que eu pareço? A Alanis ou a Madonna? Ainda bem que não pareço a BRITNEY...

A polícia encontrou a universitária antes do bis.

[Aguardem: entrevista exclusiva com Mariana, a nossa FULANIS!]

[VENOSO: A VERDADE (?) DOS FATOS. DOA A QUEM DOER.]

Vocês têm de assistir isso!

LODGER - I LOVE DEATH!

É um clipe do Lodger, todo feito em Flash. FANTÁSTICO!! Se vocês gostarem, dêem uma passada no site dos caras e vejam o outro clipe e baixem umas mp3. O endereço é:

WWW.LODGER.TV

Repito: VALE A PENA!! Esperem a animação baixar e divirtam-se!

sexta-feira, março 12, 2004

Quarta-feira tive três ótimas surpresas na Fafic. As queridas Thais, Quésia F. e – Essa a mais surpreendente de todas – Lorena apareceram por lá para conferir as palestras sobre sei-lá-o-quê que estavam rolando. Na verdade foram prestigiar o primeiro “Olha pro sarau, Frederico!” do ano, onde foi lido um conto do velho e convencido Mr. Hyde. Quésia continua a mesma: a Elfa Máster, tranquilinha e interessante (ta me devendo o gesso, Quésia!). Thais está, como ela mesmo diz, com “olho de japonês obeso”. Espero que melhore logo dessa conjuntivite, Thai! E Lorena, - Ah! Lorena... – Ela é sempre uma ótima presença aonde vai. Estava com saudades dela e fiquei surpreso de saber que ela também é leitora do VENOSO. É uma das leitoras fantasmas que aparecem por aqui (Essa vale para você também, Marcele!) e nunca deixam comentários... Mas tudo bem. O que importa é que vêm aqui. Lorena, seja bem vinda e volte sempre!

É impressionante como um apelido pode acabar tomando conta de você... A maioria é desagradável, irritante, mal-educada, porém existem aqueles que se tornam parte de você a ponto de não admitir mais ser chamado de outra forma. Eu tenho vários – para todos os gostos e humores -, a maioria atribuídos a mim pelo meu amigo Flash (apelido, a propósito, que eu mesmo lhe dei). Flash é aquele tipo de pessoa que adora atribuir “nomes” de acordo com personalidades ou estado de espírito. DougieBoy foi o primeiro... Depois vieram outros e agora ele se concentra em me chamar de Hyde – Mariana e Thais seguem o mesmo caminho heheh! – e nas “personalidades femininas” que ele diz parecerem comigo. Deixa explicar: o cara é tão maluco que inventou que tenho três personalidades que variam de acordo com meu grau etílico. A primeira é a Neusa, quando estou sóbrio, tranqüilo (se é que isso é possível...); a segunda é a Creuza, personalidade descontraída, irreverente que se manifesta logo após alguns goles de destilados ou fermentados da vida... E a última, e mais terrível de todas, a famigerada Charlot: criatura sombria, cruel, e extremamente hilária que aparece quando o sangue já parou de correr em minhas veias, dando lugar ao álcool. Charlot não aparece sempre, mas é esperada com grande entusiasmo por todos. Ouvi dizer que ela esteve presente no “Bola da Vez”, mas acredito que isso seja um boato... Flash não existe...
Claro que não posso esquecer do maravilhoso “Logan”, presente que ganhei do Daniel e que ostento com orgulho. Dani diz que essa é minha personalidade pela manhã: voz grossa, mau humor; ranzinza como só o nanico do X-MEN sabe ser. Heheheeh! Valeu Dani. Sou eu! Hehehe! David me chama de Douguinho, numa retaliação clara ao “Davinho” que inventei... É a vida... Toma lá, dá cá!
A esses somam-se vários outros, alguns que nem me lembro mais, e outros que prefiro esquecer. O ultimo que me lembro de receber foi o “Mata-a-mãe-primeiro”. Esse foi por causa de uma frase dita por um personagem que dublei numa animação... A Tatiana viu a gravação e, não sabendo meu nome, começou a se referir a mim assim quando queria saber de alguma coisa... E esses apelidos são importantes porque estreitam os laços de amizade e consolidam a afeição que as pessoas tem entre si. Se me importo? Claro que não. Também ponho os meus apelidos por ai. E de qualquer forma é melhor que ser ignorado, não acham? Quem não merece um apelido dos amigos, não merece ter amigos...

quarta-feira, março 10, 2004

Detetive diz que houve mais de um Jack, o estripador


Após mais de dez anos estudando os crimes associados ao famoso assassino Jack, o estripador, um detetive aposentado britânico está defendendo a tese de que Jack não agia sozinho.
Para Trevor Marriot, mais de uma pessoa cometeu os crimes violentos atribuídos ao famoso assassino da Londres do final do século 19.

Um de seus principais argumentos tem como base dois homicídios, cujas vítimas foram encontradas com apenas 12 minutos de diferença.

"É altamente improvável que o assassino tenha conseguido terminar o primeiro crime e, dentro de um período tão breve, matar a outra vítima", disse Marriot, ex-detetive do condado de Bedforshire.

Prostitutas

São atribuídas a Jack, o estripador, as mortes de cinco prostitutas no bairro londrino de Whitechapel.

A identidade verdadeira de Jack, que agia com um facão e esquartejava as mulheres, é desconhecida.

Durante uma palestra na Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, Marriot disse acreditar que estão erradas a maior parte das teorias sobre os suspeitos de terem sido Jack.

"A maioria deles não merece nem que sejam qualificados como suspeitos", declarou.

Um deles é Francis Tumblety, um médico americano (na verdade, um charlatão) preso na época dos assassinatos por ter se comportado em público de forma considerada indecente.

Tumblety foi listado como um dos suspeitos porque colecionava órgãos femininos em sua casa.

Muitas das vítimas de Jack foram mutiladas e alguns de seus órgãos foram removidos.

O ex-detetive disse não ter ainda identificado o verdadeiro Jack, mas prometeu continuar investigando o caso.

[E eu? O velho Hyde não merece virar tese??? É muita falta de respeito com os vilões da literatura...]